Nome científico: Costus spicatus
Família: Zingiberaceae
Sinonímia científica: Costus anachiri Jacq.; Costus arabicus Aubl.; Costus cornicus Stokes; Costus quintus Roem. et Schult.
Nome popular: Cana do Brejo, Cana do Mato, Cana de Macaco, Cana Roxa, Jacuacanga, Paco-caatinga, Periná e Ubacaia, em português; Canne Déari, Carne Congo, na França. Em Homeopatia Costus spicatus.
Parte Utilizada: Caule e folhas.
Propriedades Terapêuticas:
A cana do brejo é usada em dietas e formulações para emagrecimento, devido a suas qualidades diuréticas e sudoríferas. Não é mais uma planta milagrosa e sim um bom auxiliar. A cana do brejo também é indiciada nos casos de afecções renais, albuminúria, arteriosclerose, catarro, pedras na bexiga, afecção da bexiga; cistite com dores, diabete, disúria, falta de regras, febre, gonorreia, hidropisia, inflamação dos rins, insuficiência cardíaca, leucorreia, micção sanguinolenta, picada de inseto, reumatismo, rins, sífilis.
Toxicidades:
Informações sobre vias de exposição prováveis:
- Contato com a pele: Não irritante.
- Contato com os olhos: Praticamente não irritante.
Dosagem e Modo de Usar:
Infusão (rasura): 10 a 20 g em 500 mL de água, tomar até três vezes ao dia;
Para banhos de assento 50 g da rasura em 1 litro de água.