Cavalinha

Nome científico: Equisetum arvense L.

Sinonímia científica: Equisetum boreale Bong; Equisetum calderi B.Boivin; Equisetum martii Milde; Equisetum ramosissimum Kunth.

Nome popular: Cavalinha, cavalinha gigante, cola de cavalo, erva canudo, milho de cobra, rabo de cavalo, rabo de raposa, rabo de cobra, lixa vegetal, rabo de rato, erva carnuda, cana de jacaré, cauda equina, cauda de raposa, cola de cavalo, cauda de carvalho.

Família: Equisetaceae.

Parte Utilizada: Partes aéreas.

Ação Farmacológica:

Amplamente usada na medicina caseira em toda América do Sul. Desde os tempos antigos, é considerado um dos melhores diuréticos de origem vegetal. Sua atividade diurética é suave, sem modificar o equilíbrio hidroeletrolítico, o qual é aproveitado no tratamento de hipertensão arterial e em terapias coadjuvantes de emagrecimento. Também tem ação adstringente, o que melhora transtornos circulatórios; e estípticas (estancador hemorrágico). Apresenta propriedades remineralizantes atribuídas ao silício e também estimula a biossíntese de fibras colágenas e de elastina, preservando a elasticidade e tonicidade do tecido cutâneo. Participa da calcificação dos ossos, tendo parte na matriz fibrosa colágena. Estimula o metabolismo cutâneo, acelera a cicatrização e aumenta a elasticidade de peles secas e senis, atuando como hidratante profundo. Desenvolve certa ação antimicrobiana devido aos flavonóides. E por suas propriedades adstringentes e detergentes pode atuar como coadjuvante no tratamento externo da acne.

Toxicidade/Contraindicações:

Contraindicada na disfunção cardíaca e/ou renal. Não deve ser ingerida por gestantes.

Dosagem e Modo de Usar :

Uso Interno:

Infusão (rasura) a 5%: 50 a 200 mL ao dia; -

Extrato seco: 400 a 1000 mg ao dia, divididas em 3 doses, antes das principais refeições; -

Uso Externo :

Extrato glicólico: 4% a 6% em formulações fitocosméticas, podendo usar até 10%.

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